Ministério Público visita instalações do Matadouro Municipal de Parnaíba

Os administradores do Matadouro Municipal, inaugurado em 8 de janeiro, receberam o promotor de Justiça Cristiano Peixoto 

EDUARDO MACHADO
PARNAÍBA-PIAUÍ
21h23

O Ministério Público do estado do Piauí (MPPI), por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Parnaíba, realizou visita às instalações do Matadouro Municipal de Parnaíba, na tarde do dia 24 de janeiro (quarta-feira). Na oportunidade, os administradores do Matadouro Municipal, inaugurado em 8 de janeiro, receberam o promotor de Justiça Cristiano Peixoto a fim de demonstrar todo o procedimento, desde o tratamento até a disponibilização da mercadoria final à população.

MPPI visita instalações do Matadouro Municipal.
Foto: divulgação/MPPI.

O representante do Ministério Público do estado do Piauí explicou que a concessão do serviço foi feita pela Prefeitura de Parnaíba por meio de licitação pública, com o objetivo de oferecer carne de qualidade à população parnaibana, seguindo rigorosamente as normas da Vigilância Sanitária e do Serviço de Inspeção Municipal.

“Após anos de tratativas administrativas envolvendo Ministério Público, Prefeitura Municipal de Parnaíba, Vigilância Sanitária e demais órgãos, bem como do processo licitatório, a Prefeitura de Parnaíba entregou em concessão o Matadouro Público de Parnaíba pelo período de 20 anos ao frigorífico Gboi que é sediado em São Bernardo”, acrescentou o promotor.

Cristino Peixoto ainda pontuou que, em reunião realizada em 17 de janeiro na sede das Promotorias de Parnaíba, o Ministério Público ouviu as principais demandas dos administradores do Matadouro Municipal, tomou providências para aumentar a fiscalização e evitar o abate irregular, com o objetivo de que toda a carne comercializada no município passe pelo processo adequado até chegar ao consumidor final.

“O Matadouro Público de Parnaíba representa uma grande vitória para a população, pois evita abates clandestinos, proporcionando que a carne que chega ao consumidor final passe por rigoroso processo sanitário, atestando sua qualidade”, frisou o promotor de Justiça.

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