Vocalista da banda Chicana morre em acidente de carro

Tay morava no conjunto Feira X, em Feira de Santana e cantava desde os 17 anos. Já integrou diversas bandas, mas foi no axé da Chicana, que ele se firmou

Vocalista da banda Chicana morre em acidente de carro.
Foto: Ed Santos/Portal Acorda Cidade.


O vocalista da banda Chicana morreu em um acidente de carro na BR-116 norte, km 409, em Feira de Santana-BA, na tarde deste sábado (19), por volta das 16h. Tarcísio Freitas de Oliveira, conhecido como Tay, 36 anos de idade, dirigia um veículo Hyundai IX 35, placa OUX 3817, quando perdeu o controle da direção e capotou. 

O vocalista perdeu o controle do veículo e capotou.
Foto: Portal Acorda Cidade.

A delegada Klaudine Passos Silva realizou o levantamento cadavérico e informou que ao chegar ao local do acidente verificou que o veículo saiu da mão de direção, mas não deu para notar a dinâmica do acidente, pois o levantamento cadavérico foi realizado após as 18h e já estava escuro. 

“Supostamente, ou o carro bateu em uma árvore e capotou ou já veio capotando e no prolongamento bateu em uma árvore do lado contrário. A gente não sabe o que aconteceu para provocar o acidente. Não havia testemunhas no local, então a gente não tinha como saber mais informações sobre a situação. Também não havia ninguém com ele no veículo, apenas pertences pessoais, como instrumentos musicais e roupas”, afirmou.

De acordo com a delegada Klaudine Passos, familiares informaram que o cantor teria saído da cidade de Candeal e estaria dirigindo para Feira de Santana, onde iria fechar alguns compromissos de trabalho.

A delegada informou ainda que ao chegar ao local o corpo já estava fora das ferragens, pois uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) esteve no local e verificou que não havia mais sinais vitais.

Tay era vocalista da banda Chicana.
Foto: Ed Santos/Acorda Cidade.

Tay morava no conjunto Feira X, em Feira de Santana-BA e cantava desde os 17 anos. Já integrou diversas bandas, mas foi no axé da Chicana, que ele se firmou.

FONTE: Aldo Matos/Acorda Cidade.
EDIÇÃO: Eduardo Machado.

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